sexta-feira, 25 de outubro de 2013

EXCLUSIVO Jornal Zona de Conflito Mídia Independente

Imagens inéditas e exclusivas de nossos guerreiros sendo presos no dia 15/10. E assim a ditadura volta dar as caras... Imagens: Marcos De Sordi



Administrador da página Black Bloc - RIO DE JANEIRO - libertado fala sobre sua prisão. Veja: https://www.facebook.com/virusplanetario

segunda-feira, 21 de outubro de 2013


SEM-TETO EM FOTOS (SP): BONS DE FESTA E BONS DE LUTA. (Do http://blogdejadson.blogspot.com.br/)

Comemoração do Dia da Criança no passeio da Avenida Ipiranga, em frente
ao prédio (número 925) ocupado pelos sem-teto. Seguem fotos da festa:
A festa durou toda a manhã da terça, dia 12. Seguem fotos de aspectos internos do prédio:

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

ROMPENDO O SILÊNCIO - Palavra de ativista...

E um comentário... 
FiveStarsBR - "Não se faz manifestação com pedaço de cartolina, não se muda um país com nariz de palhaço, não há como mudar uma nação sem derramar uma gota de sangue pelo chão. Veja todos os fatos que marcaram nossa evolução, muito Antes de Cristo, foram sempre de batalhas sangrentas, pois, o sangue é o único símbolo que marca a vitória e da derrota ao mesmo tempo. Ou vocês travam uma batalha sangrenta contra o governo de uma só vez, ou joguem a toalha e virem as costas. Nada contra ao trabalho dos 2 no vídeo."

Fonte: Midia Independente Coletiva 
Midia Independente Coletiva

PORQUE NINGUÉM É DE FERRO! Pout-Pourri Canto de Carimbó / Lua Luar / Canto de Atravessar

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O 'Subcomandante Marcos' - O black bloc mexicano

Subcomandante Marcos em 25 de setembro de 2012 11:55 (veja o vídeo abaixo)
 Ele é o líder mascarado do Exército Zapatista de Libertação Nacional, um grupo rebelde que luta por melhores cuidados de saúde, educação e habitação para os pobres do México. Subcomandante Marcos tornou-se um herói cult - e uma pedra no sapato do governo mexicano.
    

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A FACE DA DITADURA - ISSO É MUITO SÉRIO!

 
A FIFA exige que os protestos cessem até a Copa. Diante disso, o (des)governo resolveu endurecer na repressão e o resultado disso estamos sentindo nas ruas, diariamente. Violência física, moral, de todas as formas e arbitrárias! 

 O governo do Estado do Rio de Janeiro vai atuar com base numa lei sancionada pela Presidenta Dilma que se chama: LOC -Lei de Organização Criminosa. O número da Lei é 12.850. Foi sancionada em agosto pela presidenta, está em vigor desde Setembro e seu exercício é de atribuição da Polícia Civil. 


 A Dilma sancionou modificações à Lei em agosto que pode enquadrar manifestantes e está em vigor desde setembro. Cabral declarou que o Estado RJ vai endurecer e utilizá-las a partir de agora para quem for preso em atos políticos. Está no jornal O Dia, de hoje. 

Nela está escrito: "Quando houver reunião de quatro ou mais indivíduos formal ou informalmente, através de qualquer meio para a prática criminosa (vandalismo e depredações) serão autuados como organização/facção criminosa, podendo pegar até 8 anos de cadeia." 

ESTEJAMOS ALERTAS! — 

 Acorda, amor! 

Por: Pedro Alexandre Sanches

Numa bonita canção dos anos 1970 chamada “Acorda, amor”, Chico Buarque cantava uma letra na qual os ditadores aterrorizavam seu sono.
Desesperado diante “da dura”, Chico acordava a parceira e contava-lhe o pesadelo que, ao final da canção, percebia-se ser realidade e não sonho. Visado pela censura, Chico assinou com o pseudônimo Julinho da Adelaide, em parceria com um tal Leonel Paiva. Cheia de metáforas e meias-palavras, e sem a assinatura do compositor real, a canção passou pela censura.

Hoje, Chico Buarque é a própria censura. As vítimas agora são os escritores brasileiros, calados diante da proibição às biografias não-autorizadas endossada pelo compositor.

Meu caro amigo Chico, o que aconteceu? Chico hoje está “exilado” em Paris escrevendo seu novo romance (quem dera ele escrevesse uma autobiografia, essa seria também muito bem-vinda!). Não obstante a distância, ele apoia artistas do quilate de Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos e Erasmo Carlos na polêmica que pega fogo no Brasil atual: a questão das biografias não-autorizadas. 

FONTE: http://farofafa.cartacapital.com.br

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A juventude como herdeira e protagonista da luta pela terra. II Festival de Artes do MST/PR

Publicado em 08/10/2013
1ª Conferência do II Festival de Artes das Escolas de Assentamento do Paraná debateu o papel da juventude nos processo de transformação da sociedade

 Cerca de 2000 jovens de diversas regiões do Paraná e de outros estados do Brasil se reuniram nesta segunda-feira (07), no Ginásio de Esportes do Tarumã, em Curitiba, para o início do II Festival de Artes das Escolas de Assentamento do Paraná. Além das atividades culturais e artísticas, centrais no evento, o início do festival também garantiu um espaço de reflexão e debate. 


 A primeira conferência, com o tema “A participação da juventude nos processos de transformação da sociedade” trouxe como convidados João Pedro Stédile, da Direção Nacional do MST e Thaille Lopes, do Coletivo Nacional da Juventude. Para os debatedores, a juventude do MST, ou seja, a 2ª geração de atores políticos do movimento, ao mesmo tempo em que é herdeira de uma história que envolve a luta pela terra, escola e cultura, também deve ser protagonista dos compromissos e das novas construções do MST e da classe trabalhadora. 


 “Vivemos um período de crise. Somos filhos de um processo de descenso das lutas, em que a organização dos trabalhadores está mais difícil. Mas ao mesmo tempo, somos filhos dos assentados, somos filhos dos acampados, somos filhos dos processos de conquistas da luta do Movimento Sem Terra”, diz Thaille Lopes. Para ela, criar uma geração de atores políticos é uma tarefa histórica do Movimento Sem Terra, pois isto significa criar um elo entre a experiência histórica da classe trabalhadora e o novo, aquilo que o MST está se propondo a construir.



Juventude e transformação Social 

 Stédile colocou a juventude como essencial no processo de lutas para a transformação social, apontando esta fase como momento em que se obtém conhecimento, se cria consciência de como funciona a sociedade e as relações sociais e também a fase que se tem um sonho de transformação aceso. E relembrou: “se vocês pegarem um livro do MST e olharem as fotos dos chamados ‘dinossauros’, verão que éramos todos muito jovens, estávamos nos nossos vinte e poucos anos. Foi dessa juventude que nasceu a coragem de fazer a ocupação de terra mesmo em uma época de ditadura militar, a coragem de enfrentar a policia. Dessa coragem da década de 80 que nasceu o MST”. 


 Buscando motivar os jovens presentes no evento, Stédile enfatizou o dia 07 de outubro, por ser a data de falecimento de Che Guevara, quando foi assassinado em uma pequena comunidade camponesa no período em que organizava a guerrilha na Bolívia. Lembrou que o guerrilheiro tinha 36 anos de idade quando foi fuzilado e que nesta época já havia participado das revoltas populares da Guatemala, da Revolução Cubana, de revoltas africanas, entre outras lutas. 


 “Quando você tem dúvida se está fazendo certo ou errado, mire-se no exemplo”, disse, mencionando o legado de Che Guevara para a juventude: primeiro, o amor ao estudo; segundo, a solidariedade; terceiro, a indignação diante de qualquer injustiça; quarto, o espírito de sacrifício; quinto, o valor do exemplo e, por último, a obrigação de organizar o povo. “Espero que vocês guardem no caderno e na memória esses cinco valores que o Che pregou com a sua vida. Eles não estão em nenhum discurso, mas em sua prática”, finalizou Stédile. 

 Participação consciente 

 Embora a condição do estudo tenha sido ponto de consenso para os debatedores, eles reforçaram o fator organizativo como central para a continuidade das lutas do Movimento Sem Terra, apontando principalmente a necessidade de produção de um trabalho coletivo em um momento em que o individualismo, a competição e o consumo se fazem valores muito fortes na sociedade. 

“Para que nós possamos construir um processo de luta da juventude que venha elevar o nosso nível de consciência, assim como melhor as nossas condições de vida, precisamos estar organizados. Trabalhar hoje com a juventude é fundamental para a construção de qualquer projeto de sociedade. Para nós, do Movimento Sem Terra, a juventude adquire uma centralidade política no nosso trabalho, não só como posição, mas como uma condição de continuidade da luta para a nossa organização no campo e na cidade”, afirmou Thaille Lopes. 


As falas trouxeram elementos para que os participantes pudessem debater o papel da juventude, colocando suas contribuições na conferência, após ter debatido o assunto em grupos. Os jovens presentes saíram com a tarefa de levar as novidades das experiências, debates e reflexões para os demais jovens que ficaram nos assentamentos e que não tiveram a oportunidade de participar do evento em Curitiba. 


Texto: Camilla Hoshino 
 Fotos: Joka Madruga About these ads 

fonte: http://festivaldeartesdara.wordpress.com/2013/10/08/a-juventude-como-herdeira-e-protagonista-da-luta-pela-terra/

Socialize!

sábado, 5 de outubro de 2013

Lutam melhor os que tem belos sonhos (Che)

E cantam e dançam...
Hasta siempre, Comandante! Com Jamilla. 
Hasta Siempre Comandante - DVD Fiesta Clandestina buy dvd 
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Links no Brasil:  
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventude
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventudeMG 
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventudeba (Na Bahia)

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

VIDEOPINIÃO ; Mino Carta comenta os rumos e julgamento do "Mensalão"; - Roberto Requião espinafra família Marinho (Os filhos e a Rede Globo)

Mino Carta comenta sobre a suspensão do julgamento do "mensalão"
Em seu vídeo-comentário da semana, o jornalista Mino Carta tece um relato a respeito da suspensão do julgamento do "mensalão", fazendo um apelo à verdade factual
REQUIÃO CHAMA OS FILHOS DE ROBERTO MARINHO DE MOLEQUES.
O senador Roberto Requião criticou nesta quinta-feira (26), no plenário, matéria publicada domingo passado (22) pelo jornal "O Globo" que fala de processos contra políticos brasileiros em tramitação no Supremo Tribunal Federal. Por conta do voto do ministro Celso de Melo, acatando a possibilidade de recursos dos réus do chamado "mensalão", o jornal afirma que quase uma centena parlamentares podem se beneficiar dos "embargos infringentes". A matéria lista o senador Roberto Requião mas não esclarece o conteúdo do processo que é movido contra ele. O senador que a matéria é um caso típico de sonegação de informação e que foi por causa disso que ele elaborou o projeto de Direito de Resposta, aprovado por unanimidade pelo plenário do Senado. A seguir, a comunicação feita por Requião

O MANIFESTO DE MINAS.


Lista de exigências dos manifestantes de Belo Horizonte.  Para que essa carta chegue a nossos "representantes políticos". A manifestação não tem líder, não tem partido, é a voz do povo falando alto)

Ao prefeito:


- Início imediato do planejamento e obra de ampliação do Metrô-BH
- Início imediato do planejamento e obras contra enchentes em período de chuva
- Explicações sobre o BRT; quais são as melhorias pra cidade? Porque demora tanto? Qual a explicação para o péssimo planejamento que levou a desmanchar trechos prontos?
- Investimento na infraestrutura e no equipamento dos hospitais e postos de saúde relacionados ao SUS.
- Simplificação da burocracia na Saúde Pública
- Aumento do salário dos professores
- Investimento na infraestrutura das escolas municipais
- Investimento em programas de educação extracurriculares
- Desprivatização do Transporte Público
- Diminuição da passagem do ônibus
- Oposição oficial de BH contra a PEC37
- Oposição oficial de BH contra o Estatuto do Nasciturno
- Oposição oficial de BH contra qualquer projeto de patologização do homossexualidade e afins

- Transparência máxima sobre os gastos públicos


Ao governador:

- Ajuda monetária às cidades para investimento em Saúde e Educação.
- Pressão sobre que o prefeito de Belo Horizonte cumpra nossas exigências
- Investimento na infraestrutura e no equipamento dos hospitais e postos de saúde relacionados ao SUS em toda Minas Gerais
- Simplificação da burocracia na Saúde Pública em toda Minas Gerais
- Investimento na infraestrutura das escolas estaduais em MG
- Investimento em programas de educação extracurriculares em MG
- Oposição oficial de MG contra a PEC37
- Oposição oficial de MG contra o Estatuto do Nasciturno
- Oposição oficial de MG contra qualquer projeto de patologização do homossexualidade e afins
- Oposição oficial de MG contra a violência em manife
stações
- Transparência máxima sobre os gastos públicos



À presidente:


- Pressão sobre que nosso prefeito e governador cumpram nossas exigências
- Liberação de verba pra que os estados e municípios cumpram nossas exigências com maior efeito
- Investimento na infraestrutura e no equipamento dos hospitais e postos de saúde relacionados ao SUS.
- Simplificação da burocracia na Saúde Pública
- Investimento na infraestrutura das escolas federais
- Anulação completa da PEC37
- Anulação completa do Estatuto do Nasciturno
- Anulação completa de qualquer projeto de patologização do homossexualidade e afins
- Posicionamento claro sobre as manifestações e as respostas policiais
- Explicação sobre os gastos exorbitantes com a copa do mundo, em detrimento de problemas sociais gritantes e antigos
- Formulação de leis anticorrupção e penas muito mais severas aos corruptos

- Transparência máxima sobre os gastos públicos.


Dizem que não existe espaço para a conversa por falta de um líder, um representante. A imensa maioria desses políticos tradicionais é que não nos representam. Façamos então essa mensagem chegar a eles!

sábado, 21 de setembro de 2013

FIDELIS ALCÂNTARA - UM JORNALISTA MINEIRO SEM MEDO DE CARETA (ALELUIA!) - A entrevista ao Programa Palavra Ética é de 04/07/2013, ainda no calor das MANIFESTAÇÕES, mas atual e esclarecedora.

Palavra Ética com Fidelis Alcântara, do COPAC e do Movimento FORA LACERDA.
 Fidelis  foi entrevistado na TV Comunitária de Belo Horizonte -- TVC/BH - www.tvcbh.com.br - no Programa Palavra Ética, sob coordenação de Gilvander Luís Moreira. Fidelis Alcântara é integrante do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa e do Movimento FORA LACERDA. Fidelis se apresentou e fez uma análise sobre as Manifestações Populares de Junho de 2013, protagonizados em Belo Horizonte, MG, pela Assembleia Popular Horizontal.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

POLÍTICA E POLÊMICA: OS SANTOS QUE QUEREM SACRIFÍCIOS DE ANIMAIS?

Oluandeji *

RIO – Em três anos de existência, o projeto “Bicho Sagrado”, da ONG SOS Aves & Cia, recolheu 2.648 animais que seriam sacrificados em oferendas religiosas. Desses, 30 conseguiram sobreviver e estão hoje em um dos dois abrigos da ONG, em Saquarema e em Itaipava. O trigésimo bichinho salvo foi a galinha Beta, que teve uma asa amputada durante um despacho em Niterói.
— Não temos nada contra a religião de ninguém, mas torturar animais é crime tipificado na lei, passível de prisão e multa. É preciso saber o que é religiosidade e o que é crime de maus-tratos — afirma o presidente da ONG, o ambientalista Paulo Maia. 

 Segundo o capítulo cinco da Lei 9.605, matar animais é apenas permitido para saciar a fome, proteger lavouras e no caso de o animal ser nocivo ao ser humano. Para qualquer outra finalidade, é considerado crime. 


Para o axogum (sacerdote de Ogum) Marcelo Monteiro, diversas oferendas com animais encontradas em ruas e encruzilhadas são feitas por pessoas que não estão diretamente envolvidas com o Candomblé ou com qualquer outra religião tradicional de matriz africana. Segundo ele, no Candomblé, os sacrifícios são válidos apenas quando a morte do animal é rápida e a dor é minimizada. 


 — No sacrifício, a carne do animal sacrificado serve para nos alimentar, o couro serve para a produção de materiais, e assim por diante. Nada é jogado fora. O sacrifício é justamente para trazer toda a força vital do animal para nós, por meio principalmente do alimento — explica ele, que, por ser axogum, é uma das pessoas encarregadas de realizar sacrifícios durante os rituais. — Logo, dentro da nossa religião, é impensável deixar um animal morto abandonado numa rua. Só que existe um imaginário popular sobre as religiões africanas, que faz com que pessoas de fora das matrizes tradicionais passem a fazer oferendas que não seguem nossos preceitos. 


 De acordo com Monteiro, uma campanha de conscientização poderia ajudar a evitar maus-tratos de animais com o pretexto da realização de oferendas. Ele alega, no entanto, que a proibição de sacrifícios durante cultos religiosos seriam exemplo de intolerância.


 — O sacrifício de animais é parte fundamental da nossa religião e da nossa cultura. Tentar proibí-lo é um desrespeito ao estado laico e às tradições africanas. É intolerância religiosa. O que se pode fazer é levar conhecimento às pessoas para que elas saibam que existe momento e local certo para esses sacrifícios. Os mais de mil voluntários da SOS Aves & Cia, espalhados pelo estado, colecionam episódios em que, por um triz, deixaram de resgatar algum bichinho prestes a ser morto de forma dolorosa e sem finalidade. 


O presidente da instituição, Paulo Maia, conta que arrancou um pato negro — espécie legitimamente brasileira — das mãos de uma mulher, na porta do cemitério de Inhaúma, que se dizia incorporada por Cleópatra e pretendia decapitá-lo. O pato estava com o bico amarrado e com várias agulhas espetadas no corpo. Outro orgulho de Maia é um dos primeiros animais salvos, no início do projeto, em 2010: um bode encontrado sozinho em Itaipava com sete facas na cabeça. Surpreendentemente, ele conseguiu sobreviver ao ser tratado por veterinários da ONG. 


 — As pessoas precisam ter coragem de denunciar. Um bode agonizando em uma encruzilhada não é religiosidade, sob hipótese alguma. É crime e tem que ser punido — defende Maia. 


 Para denunciar abusos contra animais, basta clicar na aba “Denuncie” do site http://www.sosavesecia.org.br (a denúncia vai instantaneamente do site para o telefone dos voluntários da ONG) ou ligar para uma das unidades do Corpo de Bombeiros, que entram em contato com a SOS Aves & Cia. Todas as denúncias são anônimas. 


 Ato contra secretário de Defesa dos Animais Nesta terça-feira, uma outra ação relacionada com a proteção de animais acontecerá na Cinelândia. Integrantes do Movimento Para Salvar os Animais Cariocas marcaram para as 16h a quarta manifestação pedindo a exoneração de Cláudio Cavalcanti, secretário Especial de Promoção e Defesa dos Animais (Sepda). 


 Leia mais sobre esse assunto em:

 http://oglobo.globo.com/rio/movimento-tenta-impedir-sacrificio-de-animais-por-motivos-religiosos-9502814#ixzz2bwwROYps

Minha Opinião: Já está mais que na hora do nosso povo aprender identificar os que trabalham contra as religiões Afro Brasileiras, que estes políticos, Ongs e partidos possuem uma história de retrocesso contra a população Negra em sua plenitude cultural religiosa. Uma sugestão, vamos fazer campanhas contra este papa votos evangélicos e “protetores animais”, pois não temos que temer nosso ato do Alimento Sagrado, estamos protegidos por lei


 Por: Oluandeji AcordaFilhodeSanto 
 Fonte: http://religioesafroentrevistas.wordpress.com

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Os escrachos do Levante Popular da Juventude - 2013 -



No dia 30 de agosto, realizamos protestos em sete capitais brasileiras em frente à Rede Globo e afiliadas, pela democratização da comunicação. A ação que realizamos que ganhou maior repercussão nos escrachos foi jogar merda em frente às sedes da emissora. 

No dia posterior, as Organizações Globo lançaram na internet a sua confissão de culpa, em relação ao apoio que deu ao Golpe de 1964 e à Ditadura Militar.
Nesse sentido, apresentamos aqui as razões que levaram a nos manifestar dessa maneira: - Jogamos merda na Globo porque ela é ilegal e antidemocrática. A Globo é a representação máxima do monopólio das comunicações em nosso país, exercendo um poder absoluto na definição do que é verdadeiro e do que é falso, do certo e do errado, do que é legítimo e do que é ilegítimo no Brasil. Tal grau de concentração é incompatível com a Constituição de 1988, que proíbe expressamente o monopólio e oligopólio dos meios de comunicação. Um poder de controlar corações e mentes como o construído pela Globo jamais seria tolerado mesmo em países liberais.

 - Jogamos merda na Globo porque ela é manipuladora e faz censura. Está intimamente associada às forças conservadoras do Brasil. Sua trajetória está marcada por uma relação intrínseca com o sistema político vigente e com a classe dominante. Para tanto, a Globo manipula fatos, constituindo e desconstituindo presidentes de acordo com seus interesses e das frações de classe as quais representa. É notória a sua orientação editorial no sentido de criminalizar e deslegitimar a ação dos movimentos sociais e suas bandeiras populares.

- Jogamos merda na Globo porque ela é golpista. Foi o suporte ideológico do Golpe Militar de 1964. As Organizações Globo, como recentemente assumiu, foram cúmplices de um regime ditatorial que perseguiu, prendeu, sequestrou, torturou e assassinou milhares de brasileiros que lutaram pela democracia, mas que eram tratados como “terroristas” nas manchetes dos seus jornais. A Globo foi conivente com a maior marca de sangue que o povo brasileiro carrega em sua história.

-Jogamos merda na Globo porque ela foi beneficiada e construiu um império sobre a obra da ditadura assassina. Nunca assumiu que seu império só se formou a partir das vantagens que obteve por sua associação com as forças sociais, políticas e militares que sustentaram a ditadura. E por conta dessa parceria, até o final do regime ocultou as lutas por redemocratização – inclusive o histórico comício de São Paulo, em 1984, pelas Diretas Já – prolongando ao máximo a sua duração. Portanto, não cometeu um erro, mas um crime.

- Jogamos merda na Globo porque ela É contra as mudanças que o povo quer. Em seu editorial a Globo reafirma que era contra as Reformas de Base propostas por João Goulart. Interrompidas pelo golpe, essas Reformas até hoje não foram realizadas, na medida em que o povo permanece sem acesso pleno a direitos elementares. A Globo é um dos principais entraves para o avanço nas necessárias reformas estruturais no Brasil, como a Reforma Educacional e Política.

-Jogamos merda na Globo porque ela é hipócrita. A Globo é propriedade da família mais rica do Brasil. Os filhos de Roberto Marinho somam um patrimônio de R$ 51 bilhões. Ao mesmo tempo, a Globo deve ao Estado brasileiro R$ 615 milhões, somando os impostos que sonegou na compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002 e as multas que recebeu da Receita Federal. Ou seja, suas empresas de comunicação atuam como agente moralizante da sociedade brasileira (julgando e denunciando desvios de verbas públicas) e promovem ações voltadas para “inclusão social”, enquanto acumulam o maior riqueza familiar do país e sonegam impostos.

-Jogamos merda na Globo porque ela joga merda na gente. A Globo contribui decisivamente para a formação de um visão de mundo conservadora, alienada e discriminadora. Sua programação está repleta de narrativas que degradam o papel da mulher, que invisibilizam a população negra e estigmatizam os homossexuais. A Globo representa também o monopólio da arte, da música e do cinema no Brasil, atuando como um torniquete que impede acesso, difusão e produção das expressões culturais mais genuínas do povo brasileiro. A emissora transformou um dos maiores patrimônios do país, o futebol, em um ativo no mercado publicitário, controlando desde a direção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até os horários dos jogos.

-Jogamos merda na Globo para quebrar um pacto de silêncio que existe sobre o seu Império, pois a maior parte das forças políticas, seja por cumplicidade ou por medo de se desgastar politicamente com a emissora, não questiona o seu poder. Da mesma forma, o governo federal, em nome desse pacto, silencia quanto à regulamentação dos meios de comunicação e continua alimentando essa máquina de recursos por meios das verbas publicitárias dos ministérios e empresas estatais.

-Jogamos merda na Globo pois a merda é a representação do que há de mais sujo e repugnante. É aquilo que deve ser descartado. Ao mesmo tempo, a merda fertiliza e pode fazer nascer algo novo, como a confissão de culpa que a empresa assumiu por ter apoiado a ditadura durante 21 anos. Como poderá fertilizar a regulamentação e a efetiva democratização dos meios de comunicação. Somente com atos dessa natureza seria possível expressar a necessidade urgente de democratizarmos a comunicação em nosso país. Assim como a luta por Memória, Verdade e Justiça, que pautamos a partir dos escrachos aos torturadores, a luta pela democratização da comunicação é uma etapa fundamental para consolidarmos o processo de redemocratização da sociedade brasileira até hoje inacabado. Não descansaremos enquanto esses objetivos não forem alcançados. Pátria Livre, Venceremos! 1º de setembro de 2013 Levante Popular da Juventude

Em dezembro de 2012, na 18ª edição do Prêmio Direitos Humanos 2012, promovido pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, o Levante Popular da Juventude foi o escolhido na categoria de Menção Honrosa. Está explicado no site oficial que este “prêmio consiste na mais alta condecoração do governo brasileiro a pessoas físicas ou jurídicas que desenvolvam ações de destaque na área dos Direitos Humanos”.

A homenagem ao Levante foi em razão da série de esculachos (ou escrachos) que esse coletivo organizou contra torturadores e agentes da repressão da ditadura militar (1964-1985) por diversos estados do Brasil. Outros grupos, como a Frente pelo Esculacho Popular, também têm promovido ações dessa natureza. Os participantes desses movimentos se reúnem para denunciar e expor publicamente, sobretudo aos vizinhos, a participação dos torturadores da ditadura militar que não foram processados por seus crimes pelo sistema de justiça e que até hoje estão impunes.

Essas manifestações acontecem há mais tempo no Chile e na Argentina, mas foram interrompidas a partir do momento em que o Poder Judiciário passou a processar penalmente os criminosos das ditaduras. E isso não se deve ao acaso, pois o escracho se coloca, justamente, como um sintoma da incapacidade das instituições do Estado em corresponderem às exigências éticas de uma sociedade que não mais se cala diante das graves violações aos direitos humanos.

Em maio de 2012, o Levante promoveu o esculacho de um torturador apontado como um dos responsáveis pelo desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva. Marcelo Rubens Paiva, filho desse desaparecido político, escreveu um texto sobre os escrachos (http://blogs.estadao.com.br/marcelo-rubens-paiva/valeu/). O título é “Valeu” e começa:“Sensação estranha essa. O que você faria se soubesse do endereço do militar responsável pela tortura e morte do seu pai? E que ele circula pelo bairro livremente? E termina: “Bacana. Criativo. Justo. Obrigado, garotada. A família agradece”.

Criatividade e justiça dão o tom e o sentido do Levante e dos outros movimentos similares. O mote central que inspira essa forma de ação política é a omissão do Estado brasileira em fazer justiça e revelar a verdade sobre os acontecimentos mais violentos da ditadura. Por isso, enquanto os que cometeram os crimes mais bárbaros durante esse período não respondem judicialmente pelos seus atos, o Levante se organiza para apontar à comunidade que ali naquela rua, naquele bairro, vive (tranquilamente?!) alguém que torturou, matou ou fez pessoas desaparecerem. É um recurso extremo, mas democrático e legítimo, especialmente porque rompe com a cultura do silêncio e do esquecimento.


O mais interessante é que não há nenhum tipo de confronto físico ou de violência, elementos que poderiam desqualificar essas ações perante a sociedade, ao reduzi-las ao mero revanchismo. Na verdade, essas manifestações pacíficas e simbólicas, que articulam muito bem política e estética, são pressões na luta pela construção de uma memória democrática e comprometida com os direitos humanos.

Por um lado, os escrachos buscam visibilizar aqueles que historicamente vêm se escondendo sob a proteção de leis e instituições herdadas da própria ditadura, como a Lei de Anistia; por outro, essas ações são formas de restituir às vítimas o devido reconhecimento a que têm direito, acolhendo socialmente suas dores e chamando a atenção de setores da sociedade que não guardam relação direta com essa temática. Essas ações são também educativas/esclarecedoras para uma grande parcela da população brasileira que sequer sabe (ou quer saber) o que aconteceu no passado tão recente.

No contraponto entre indiferença e ações como a do Levante, nota-se que a verdade sobre os acontecimentos mais nefastos da nossa ditadura vem ganhando, a cada dia, mais força. Do ponto de vista jurídico, a verdade tem sido tratada como um direito coletivo, que pode ser exercido inclusive pelos que nem eram nascidos no tempo em que a violência fora cometida. E isso é bem claro quando Marcelo Rubens Paiva afirma ser justo que outros, os do Levante, revelem o que foi feito a seu pai e à sua família, porque esses crimes importam (ou deveriam importar) à sociedade.

Esse tipo de responsabilização social e histórica é, do ponto de vista cultural, importantíssima para a efetiva democratização do nosso Estado e da nossa sociedade civil. Mas torcemos para que esse papel que o escracho cumpriu em 2012 seja cada vez menos necessário, com a esperança de que, em 2013, o Brasil cumpra seus deveres internacionais de processar criminalmente os responsáveis pelos crimes da ditadura de 1964, deveres estes bem explicitados na decisão do “Caso Araguaia”, proferida pela Corte Interamericana de Direitos Humanos.

Se a Justiça e o Estado de Direito se mostrarem, nesse novo ano, comprometidos com o aprofundamento da democracia brasileira, esses movimentos poderão assumir outras tarefas ainda pendentes da nossa democracia. E são tantas tarefas, que nem arriscamos apontar algumas...

Inês Virginia Prado Soares é doutora em Direito pela PUC/SP, Procuradora Regional da República e membro do IDEJUST (Grupo de Estudos sobre Internacionalização do Direito e Justiça de Transição).

Renan Honório Quinalha é doutorando em Relações Internacionais pela USP, assessor da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” e também membro do IDEJUST.



Marcha nas ruas de Belo Horizonte dia 26 de junho de 2013: 

9° Acampamento Estadual do Levante Popular da Juventude.
Veja também: http://levantepopulardajuventude.blogspot.com.br/
                        https://www.facebook.com/levantepopulardajuventude

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Médicos cubanos ao Brasil - Com o apoio do POVO e do CQC - Veja a reportagem completa com depoimentos.

Médicos cubanos atuarão num Brasil do século passado

FELIPE BÄCHTOLD
DE PORTO ALEGRE
LUCAS REIS
DE MANAUS - 04/09/2013 - 03h50

Ouvir o texto Os 206 municípios que receberão os primeiros profissionais de Cuba vivem realidade próxima à do Brasil do final do século passado. 

 Esses municípios --ontem, o governo informou que 91% dos 400 cubanos que já chegaram irão para o Norte e o Nordeste-- têm indicadores socioeconômicos abaixo da média nacional do ano 2000. 

 Na Bahia, consultório médico só tem mesa e três cadeiras Em renda, são ultrapassados até pela média aferida em 1991, segundo dados do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), da ONU. 

 São cidades com limitações orçamentárias, geralmente distantes de metrópoles e com grande população na área rural. Integram um total de 701 municípios que devem receber os médicos de Cuba até o final deste ano. 

Somadas, essas centenas de cidades abrigam 11 milhões de pessoas, ou 5% da população brasileira. Um retrato da precariedade é o índice de mortalidade infantil. Enquanto o país conseguiu reduzir suas taxas em 50% na última década, no grupo de 701 cidades o nível segue próximo da média nacional do ano 2000.

 São locais como Ipixuna (AM), de 22 mil habitantes, que tem o 12º pior IDH do país. "A cidade é isolada. É um sacrifício enorme atrair médicos", diz o secretário de Saúde, Rogério Araújo.

 LEILÃO No interior baiano, a estrutura à espera dos cubanos em unidades visitadas pela reportagem conta com poucos recursos, além de estetoscópios.

 O sanitarista Carlos Trindade, diretor da Fundação Estatal de Saúde da Bahia, diz que as cidades pequenas vivem uma "competição predatória" por profissionais.

 Não têm recursos para atrair equipes ou são preteridas porque prefeituras vizinhas oferecem ilegalmente carga horária flexível.

 Estado com a pior proporção de médicos do país, o Maranhão é o terceiro com mais cidades entre as 701 que devem receber cubanos --atrás de Piauí e Bahia (veja quadro). O Estado tem 0,5 médico para cada mil habitantes --o mesmo índice do Iraque.

 O presidente do Conselho Regional de Medicina maranhense, Abdon Murad, diz que faltam "condições de fazer medicina" no interior. "Não tem laboratório, raio-x, ultrassom, equipe de saúde. Como vai resolver?"

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

PEDAÇOS DO PARAISO - Kuna Ayala - San Blas.



Kuna Yala é uma comarca do Panamá com status de província. Possui uma área de 2.393,10 km2 e uma população de 32.446 habitantes (censo 2000), perfazendo uma densidade demográfica de 13,56 hab./km2.

A joia do Caribe panamenho é Kuna Yala, uma fina porção de terra cujo principal atrativo são as 365 ilhas que compõe o arquipélago em que habita a etnia original Kuna. A beleza dos locais deste território indígena impressiona e cativa os visitantes, que se entregam ao desfrute de suas praias idílicas de águas quentes e transparentes, em que abundam as estrelas marinhas e os peixes multicoloridos que caracterizam a fauna do recife de corais do Caribe. O mar de zafiro do território e o colorido de seu ambiente inspiraram as mulheres Kuna a criarem a maravilhosa mola, obra única de artesanato dos lindos desenhos que correram o mundo e se converteram em peças simbólicas do país.
         
Veja as lindas paisagens e uma música autêntica da inspiração nativa.




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Bicicletas de Nhanderú 
PRÊMIOS
Prêmio Cora Coralina -- XIII FICA, Festival Internacional de Cinema Ambiental, Goiás, Brasil, 2011.

Uma imersão na espiritualidade presente no cotidiano dos Mbya-Guarani da aldeia Koenju, em São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul.  
 CRÉDITOS: Direção e fotografia: PATRICIA FERREIRA (KERETXU), ARIEL DUARTE ORTEGA Fotografia: JORGE RAMOS MORINICO Edição: TIAGO CAMPOS TORRES Produção: VÍDEO NAS ALDEIAS FICHA TÉCNICA Duração: 48 Ano: 2011 Região: Rio Grande do Sul Línguas: Guarani Cor: colorido Som: estéreo Formato de tela: 4/3 Legendas: Espanhol, Francês, Inglês, Português

SOBRE ESSE TAL DE SALTO QUÂNTICO - O Ponto de Mutação - Filme completo.

Mindwalk é um filme dirigido por Bernt Amadeus Capra, baseado no livro O Ponto de Mutação de seu irmão, o cientista Fritjof Capra, autor do livro O Tao da Física. No filme conversam três personagens: uma cientista norueguêsa, Sonia Hoffman (interpretado por Liv Ullmann), "a única mulher no meu departamento, o primeiro na Noruega fazendo teoria quântica de campos"; um político americano e ex-candidato presidencial , Jack Edwards (interpretado por Sam Waterston); e poeta Thomas Harriman (interpretado por John Heard), um ex-redator de discursos políticos, como passear ao redor de Mont Saint Michel, França. O filme serve como uma introdução à teoria de sistemas e pensamento sistêmico, enquanto insights sobre modernas teorias físicas, tais como a mecânica quântica e física de partículas também são dadas.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

MANIFESTAÇÕES - Pacíficos e Vândalos - um longo documentário sobre a desobediência civil iniciada no mês de Junho de 2013.

Quatro jornalistas do Ceará produziram um documentário completo sobre as manifestações em Fortaleza, Ceará, gravado nas ruas, no calor da hora. Assista ao vídeo. Durante os meses de junho e julho, o Coletivo Nigéria, parceiro da Pública, acompanhou as manifestações de rua em Fortaleza, Ceará, registrando depoimentos e cenas dos protestos. O resultado é esse documentário jornalístico, em que o narrador pouco interfere nos fatos, levando o espectador a conhecer todos os tipos de manifestantes, o que move cada um, e de que modo a violência – policial e/ou da sociedade – participa dessas manifestações.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Igreja desmata centenas de árvores nativas para evento da JMJ - Jornada Mundial da Juventude.

Mais de 300 árvores nativas da Mata Atlântica são cortadas para evento da JMJ 
Após uma denúncia, fiscais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), do RJ, flagraram, no começo desta semana, o desmatamento de um terreno da Paróquia de São Sebastião de Itaipu, na Região Oceânica de Niterói. árvores desmatamento jornada mundial juventude Igreja de Itaipu corta 334 árvores para missa campal. 

Vice-prefeito de Niterói diz que ação foi lamentável e nega ter dado autorizaçãoNo total, foram removidas 334 árvores nativas da Mata Atlântica. O objetivo era abrir espaço para celebrar uma missa campal durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), evento que reunirá milhares de jovens entre os dias 23 e 28 de julho no Rio de Janeiro, sob o lema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19) – o que torna o fato ainda mais contraditório. 

A paróquia se prepara para receber 800 peregrinos. 

De acordo com O Globo, o vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, negou que a prefeitura tenha dado autorização para o corte do terreno, que fica às margens do Parque Estadual da Serra da Tiririca, uma unidade de conservação estadual. Grael também disse que o episódio é “lamentável” e que um evento destinado à juventude deveria ter caráter educativo e,  portanto, compromisso com o meio ambiente e com o futuro. Segundo o secretário de Meio Ambiente de Niterói, Daniel Marques, os responsáveis foram multados e terão de fazer medidas compensatórias. 

Lydia Cintra, Super Interessante 

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Visita do papa ao Brasil custará R$ 118 milhões aos cofres públicos.
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sábado, 6 de julho de 2013

Lembrança de um Beijo - Fágner

 
Quando a saudade invade o coração da gente 
E pega a veia onde corria um grande amor 
Não tem conversa, nem cachaça que dê jeito 
Nem um amigo do peito que segure o chororô  
Que segure o chororô 
Que segure o chororô 

 Saudade já tem nome de mulher 
Só pra fazer do homem o que bem quer 
Saudade já tem nome de mulher 
Só pra fazer do homem o que bem quer 

O cabra pode ser valente e chorar 
Ter mei mundo de dinheiro e chorar 
Ser forte que nem sertanejo e chorar 
Só na lembrança de um beijo chorar