sexta-feira, 25 de outubro de 2013

EXCLUSIVO Jornal Zona de Conflito Mídia Independente

Imagens inéditas e exclusivas de nossos guerreiros sendo presos no dia 15/10. E assim a ditadura volta dar as caras... Imagens: Marcos De Sordi



Administrador da página Black Bloc - RIO DE JANEIRO - libertado fala sobre sua prisão. Veja: https://www.facebook.com/virusplanetario

segunda-feira, 21 de outubro de 2013


SEM-TETO EM FOTOS (SP): BONS DE FESTA E BONS DE LUTA. (Do http://blogdejadson.blogspot.com.br/)

Comemoração do Dia da Criança no passeio da Avenida Ipiranga, em frente
ao prédio (número 925) ocupado pelos sem-teto. Seguem fotos da festa:
A festa durou toda a manhã da terça, dia 12. Seguem fotos de aspectos internos do prédio:

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

ROMPENDO O SILÊNCIO - Palavra de ativista...

E um comentário... 
FiveStarsBR - "Não se faz manifestação com pedaço de cartolina, não se muda um país com nariz de palhaço, não há como mudar uma nação sem derramar uma gota de sangue pelo chão. Veja todos os fatos que marcaram nossa evolução, muito Antes de Cristo, foram sempre de batalhas sangrentas, pois, o sangue é o único símbolo que marca a vitória e da derrota ao mesmo tempo. Ou vocês travam uma batalha sangrenta contra o governo de uma só vez, ou joguem a toalha e virem as costas. Nada contra ao trabalho dos 2 no vídeo."

Fonte: Midia Independente Coletiva 
Midia Independente Coletiva

PORQUE NINGUÉM É DE FERRO! Pout-Pourri Canto de Carimbó / Lua Luar / Canto de Atravessar

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O 'Subcomandante Marcos' - O black bloc mexicano

Subcomandante Marcos em 25 de setembro de 2012 11:55 (veja o vídeo abaixo)
 Ele é o líder mascarado do Exército Zapatista de Libertação Nacional, um grupo rebelde que luta por melhores cuidados de saúde, educação e habitação para os pobres do México. Subcomandante Marcos tornou-se um herói cult - e uma pedra no sapato do governo mexicano.
    

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A FACE DA DITADURA - ISSO É MUITO SÉRIO!

 
A FIFA exige que os protestos cessem até a Copa. Diante disso, o (des)governo resolveu endurecer na repressão e o resultado disso estamos sentindo nas ruas, diariamente. Violência física, moral, de todas as formas e arbitrárias! 

 O governo do Estado do Rio de Janeiro vai atuar com base numa lei sancionada pela Presidenta Dilma que se chama: LOC -Lei de Organização Criminosa. O número da Lei é 12.850. Foi sancionada em agosto pela presidenta, está em vigor desde Setembro e seu exercício é de atribuição da Polícia Civil. 


 A Dilma sancionou modificações à Lei em agosto que pode enquadrar manifestantes e está em vigor desde setembro. Cabral declarou que o Estado RJ vai endurecer e utilizá-las a partir de agora para quem for preso em atos políticos. Está no jornal O Dia, de hoje. 

Nela está escrito: "Quando houver reunião de quatro ou mais indivíduos formal ou informalmente, através de qualquer meio para a prática criminosa (vandalismo e depredações) serão autuados como organização/facção criminosa, podendo pegar até 8 anos de cadeia." 

ESTEJAMOS ALERTAS! — 

 Acorda, amor! 

Por: Pedro Alexandre Sanches

Numa bonita canção dos anos 1970 chamada “Acorda, amor”, Chico Buarque cantava uma letra na qual os ditadores aterrorizavam seu sono.
Desesperado diante “da dura”, Chico acordava a parceira e contava-lhe o pesadelo que, ao final da canção, percebia-se ser realidade e não sonho. Visado pela censura, Chico assinou com o pseudônimo Julinho da Adelaide, em parceria com um tal Leonel Paiva. Cheia de metáforas e meias-palavras, e sem a assinatura do compositor real, a canção passou pela censura.

Hoje, Chico Buarque é a própria censura. As vítimas agora são os escritores brasileiros, calados diante da proibição às biografias não-autorizadas endossada pelo compositor.

Meu caro amigo Chico, o que aconteceu? Chico hoje está “exilado” em Paris escrevendo seu novo romance (quem dera ele escrevesse uma autobiografia, essa seria também muito bem-vinda!). Não obstante a distância, ele apoia artistas do quilate de Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Roberto Carlos e Erasmo Carlos na polêmica que pega fogo no Brasil atual: a questão das biografias não-autorizadas. 

FONTE: http://farofafa.cartacapital.com.br

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A juventude como herdeira e protagonista da luta pela terra. II Festival de Artes do MST/PR

Publicado em 08/10/2013
1ª Conferência do II Festival de Artes das Escolas de Assentamento do Paraná debateu o papel da juventude nos processo de transformação da sociedade

 Cerca de 2000 jovens de diversas regiões do Paraná e de outros estados do Brasil se reuniram nesta segunda-feira (07), no Ginásio de Esportes do Tarumã, em Curitiba, para o início do II Festival de Artes das Escolas de Assentamento do Paraná. Além das atividades culturais e artísticas, centrais no evento, o início do festival também garantiu um espaço de reflexão e debate. 


 A primeira conferência, com o tema “A participação da juventude nos processos de transformação da sociedade” trouxe como convidados João Pedro Stédile, da Direção Nacional do MST e Thaille Lopes, do Coletivo Nacional da Juventude. Para os debatedores, a juventude do MST, ou seja, a 2ª geração de atores políticos do movimento, ao mesmo tempo em que é herdeira de uma história que envolve a luta pela terra, escola e cultura, também deve ser protagonista dos compromissos e das novas construções do MST e da classe trabalhadora. 


 “Vivemos um período de crise. Somos filhos de um processo de descenso das lutas, em que a organização dos trabalhadores está mais difícil. Mas ao mesmo tempo, somos filhos dos assentados, somos filhos dos acampados, somos filhos dos processos de conquistas da luta do Movimento Sem Terra”, diz Thaille Lopes. Para ela, criar uma geração de atores políticos é uma tarefa histórica do Movimento Sem Terra, pois isto significa criar um elo entre a experiência histórica da classe trabalhadora e o novo, aquilo que o MST está se propondo a construir.



Juventude e transformação Social 

 Stédile colocou a juventude como essencial no processo de lutas para a transformação social, apontando esta fase como momento em que se obtém conhecimento, se cria consciência de como funciona a sociedade e as relações sociais e também a fase que se tem um sonho de transformação aceso. E relembrou: “se vocês pegarem um livro do MST e olharem as fotos dos chamados ‘dinossauros’, verão que éramos todos muito jovens, estávamos nos nossos vinte e poucos anos. Foi dessa juventude que nasceu a coragem de fazer a ocupação de terra mesmo em uma época de ditadura militar, a coragem de enfrentar a policia. Dessa coragem da década de 80 que nasceu o MST”. 


 Buscando motivar os jovens presentes no evento, Stédile enfatizou o dia 07 de outubro, por ser a data de falecimento de Che Guevara, quando foi assassinado em uma pequena comunidade camponesa no período em que organizava a guerrilha na Bolívia. Lembrou que o guerrilheiro tinha 36 anos de idade quando foi fuzilado e que nesta época já havia participado das revoltas populares da Guatemala, da Revolução Cubana, de revoltas africanas, entre outras lutas. 


 “Quando você tem dúvida se está fazendo certo ou errado, mire-se no exemplo”, disse, mencionando o legado de Che Guevara para a juventude: primeiro, o amor ao estudo; segundo, a solidariedade; terceiro, a indignação diante de qualquer injustiça; quarto, o espírito de sacrifício; quinto, o valor do exemplo e, por último, a obrigação de organizar o povo. “Espero que vocês guardem no caderno e na memória esses cinco valores que o Che pregou com a sua vida. Eles não estão em nenhum discurso, mas em sua prática”, finalizou Stédile. 

 Participação consciente 

 Embora a condição do estudo tenha sido ponto de consenso para os debatedores, eles reforçaram o fator organizativo como central para a continuidade das lutas do Movimento Sem Terra, apontando principalmente a necessidade de produção de um trabalho coletivo em um momento em que o individualismo, a competição e o consumo se fazem valores muito fortes na sociedade. 

“Para que nós possamos construir um processo de luta da juventude que venha elevar o nosso nível de consciência, assim como melhor as nossas condições de vida, precisamos estar organizados. Trabalhar hoje com a juventude é fundamental para a construção de qualquer projeto de sociedade. Para nós, do Movimento Sem Terra, a juventude adquire uma centralidade política no nosso trabalho, não só como posição, mas como uma condição de continuidade da luta para a nossa organização no campo e na cidade”, afirmou Thaille Lopes. 


As falas trouxeram elementos para que os participantes pudessem debater o papel da juventude, colocando suas contribuições na conferência, após ter debatido o assunto em grupos. Os jovens presentes saíram com a tarefa de levar as novidades das experiências, debates e reflexões para os demais jovens que ficaram nos assentamentos e que não tiveram a oportunidade de participar do evento em Curitiba. 


Texto: Camilla Hoshino 
 Fotos: Joka Madruga About these ads 

fonte: http://festivaldeartesdara.wordpress.com/2013/10/08/a-juventude-como-herdeira-e-protagonista-da-luta-pela-terra/

Socialize!

sábado, 5 de outubro de 2013

Lutam melhor os que tem belos sonhos (Che)

E cantam e dançam...
Hasta siempre, Comandante! Com Jamilla. 
Hasta Siempre Comandante - DVD Fiesta Clandestina buy dvd 
http://www.jahmila.com like 
http://www.facebook.com/jahmilaoriginal

Links no Brasil:  
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventude
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventudeMG 
https://www.facebook.com/levantepopulardajuventudeba (Na Bahia)